quinta-feira, 30 de abril de 2009
Sem música????
Cansada de cavar entre um e outro pensamento metafórico bymyself, descobri uma adorável terapia: música enternece até o coração mais duro, mas encafifado e mais escarapinhado de dores agudas. Eu, da minha parte, sempre que sinto essa deprê cabeça dinossauro rondar minhas idéias, e sempre que os maus pensamentos dão o ar da graça, trato de encaixar os fones de ouvidos no MP4 e sair, viajar, tirar férias de mim mesma, mergulhando nesses tons deliciosamente talhados pra envolver coração, corpo, alma, espírito e afogar os maus presságios, péssimas idéias, vontades desnutridas. Hoje recebi um e-mail com esse vídeo - Voca People. Gente, o que é isso? Arte na sua mais pura manifestação. Delícia de ouvir, e ver. É muita harmonia, né não? Putz.. Eu daqui do alto das minhas 31 primaveras, sigo movida a música, sempre e cada vez mais.
(segue acima, porque eu postei no blog em vez de postar diretamente no you tube).
sexta-feira, 3 de abril de 2009
A música da frase que resume tudo (ou quase)
TORNAR O AMOR REAL É EXPULSÁ-LO DE VOCÊ PRA QUE ELE POSSA SER DE ALGUÉM.
Nando Reis
Quem vai dizer tchau?
Lual MTV
Delicadamente
Olhares by Veselin Stefanov Kanchev
A vida sempre trata de esmaecer um tanto as lembranças, apagar as mágoas, esconder marcas do peito derruído. Vai preenchendo os vazios delicadamente. Substituindo cores, ventando sobre folhas caídas, empalidecendo formas, características, olhares, evaporando aromas, calcando desejos. Estou esquecendo teu rosto. Tuas impressões digitais tatuadas no meu corpo hoje não são muito mais que marcas d'água que se desprendem cada vez que me dispo ou me cubro. Redescobrir o mundo não estava nos meus planos. Menos ainda sem ti, sem teus beijos, olhares, sem tuas tramas e toques, sem tua luz. É por isso que às vezes me sinto tão absolutamente só. A vida está te tirando de mim, delicadamente. E eu tentando não deixar partir...
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Chocolatosamente
Daqui
Do alto da minha TPM corrente, meu sonho de consumo passou a ser esta árvore aí. Mais precisamente seus frutos. Eu ando tão absolutamente chatérrima ultimamente que tenho preferido nem dar o ar da (falta de) graça. Mas o fato é que o concurso passou, mas o resultado ainda não saiu e enquanto isso, não conseguimos nos concentrar em p%¨&*_¨¨&% nenhuma que seja realmente produtivo. Até que chegue o dia 14 de abril serei esse arremedo de pessoa, metade de mãe, meia mulher, fraca da cabeça. Hoje eu queria profundamente adolescer. Ser a mesmíssima pessôua cheia de atrevimentos e curiosidades, amores eternos, dúvidas atrozes e respostas pra tudo que era a uns (sic) quinze??? (pausa para monstruosidade - putz como estou velha) anos atrás. Diga-se de passagem, se pudesse escolher uma estação específica, escolheria aquele dia pra voltar.. aquele em que ele foi me ver (aquele que eu então julgava fosse ser o pai dos meus filhos, azeitona da empada, tdb, etc, etc), porque naquele dia havia calafrios de todas as formas na minha barriga e meu peito era o próprio olodum... e eu podia tudo, e fui eterna entre aqueles braços (pronto, comecei a adolescer). Tchauzinho, antes que comece a levitar.
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