Há muitos caminhos possíveis. Se não me seguras pelas mãos, pereço às margens dos meus próprios sonhos, com os sentidos voltados pras dúvidas que me assombram todas as noites. É por isso que te peço que ainda haja sóis e jardins inexplorados nos amanheceres dos meus dias. Clamo pela redescoberta da doçura, da calidez de dias idos, da delicadeza ínsita no olhar do próprio amor. E que o futuro esteja visível por sobre rendas muito finas e que se desprenda das teias de descontentamentos. Sobretudo é de forças que preciso. Seja como for. Haja o que houver.
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