Tudo bem. Entendi que é hora de deixar o sentimentalismo de lado de arregaçar as mangas recomeçando pela zilhonésima vez. Talvez seja isso que eu precise descobrir no fim da estrada: a beleza dos refazimentos, a força recôndita na alma quando a gente acha que não pode mais. Eu posso. Pirei agora, mas já era mesmo hora de sair da inércia e traçar outros caminhos, quem sabe alçar vôos mais ousados?
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