segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Pode vir 2010!

AMOR. DINHEIRO. PAZ. SAÚDE. FRIOS NA BARRIGA. MUDANÇA.
RENOVAÇÃO. ESPERANÇA. SORRISOS. DEUS.
MENOS DOR, MAIS RECONHECIMENTO.
MENOS RECORDAÇÕES, MAIS REALIZAÇÕES.
MENOS TRISTEZA, MAIS ABRAÇOS.
MENOS RANCOR, MAIS PERDÃO.
MENOS FALTAS, MAIS REENCONTROS.
BELEZAS EXPLÍCITAS PELO CAMINHO!!!!!!!!!!!

2009, ADEUS!


Dear 2009,
Não poderia deixar-te partir para sempre sem antes escrever algumas palavras em tua homenagem. Chegaste em minha vida repleto de promessas e foi no curso de teus dias que conquistei alguns dos direitos e cumpri algumas das metas mais importantes da minha vida. Por isso quero que saibas que embora não vá sentir saudade ao me lembrar de ti furtivamente, saberei que aprendi a viver um tanto mais e que tuas mãos pesaram sobre mim algumas vezes e por isso mesmo já me sei quase por inteiro quando olho pra dentro. Em teu curso pesaram saudades, inaugurou-se a era da realidade, fez frio em mim, mas também permaneceram flores e cores nas telas que ornamentam meus dias. Não voltarás, bem o sei. Vá com Deus e abra as portas pra 2010 generosamente quando sair. Valeu!!!

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Feliz Natal!!!!


paz. saúde. humildade. ternura. respeito. fé. família. esperança. amor, amor, amor. igualdade. proteção. confiança. carinho. amizade. louvor. gratidão. paciência. luz. energia. vibração. sorrisos. abraços. beijocas. liberdade. realização.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009



Heath Ledger com muitos suspirantes e festejados uis!

A vida não alcança a esperança



Eis que surge o fio de esperança no horizonte. Enquanto tenho pés enlameados, enquanto minha alma pisoteada ainda chora. Um fio cortante de esperança que pode, sim, atravessar o exato ponto de desvio da estrada. O fio que pode tecer solitário, recomeço de história que havia chegado ao fim, costurando vidas, almas, amores rasgados. Misteriosa a forma que o Universo tem de convencer a gente. Sigo pagando pra ver, meio incrédula, é verdade, mas a vida nunca alcança mesmo a esperança. Acaba antes.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Desabando



Não é tentativa de poesia. Estou me desdobrando pra saber como é que as coisas foram chegar até aqui. Porque toda a sua fúria desabou sobre meus ombros? Aqueles estilhaços de vidro quase conseguem reproduzir a imagem dentro de mim. E eu tola, tentando manter os pés no chão e a cabeça no futuro. Minhas pernas doem quando fico tensa demais, e hoje quase não consigo me levantar pela manhã. Até agora tenho esse arremedo de vontade de ressurgir nas palmas das mãos, mas olho pra elas de relance e não me dizem nada. Gostaria muito de ficar um tempo a sós, pra saber do que realmente foi feita a minha história. Quem sabe eu não encontro uns papéis jogados no canto de um cômodo que contenha o segredo da fragilidade? Pode ser. Meu pai me disse ontem que eu fiquei dura. Ele realmente não sabe como isso seria encantador, se fosse pelo menos parcialmente verdade. E disse como se fosse um elogio. Ele não tem como saber o quanto soa mal. Muitas providências a tomar, nenhuma coragem. Não tenho por onde começar.

domingo, 13 de dezembro de 2009

Regra três


Tantas você fez que ela cansou porque você rapaz/abusou da regra três/ onde menos vale mais/da primeira vez ela chorou mais resolveu ficar/ é que os momentos felizes tinham deixado raízes no seu penar/depois perdeu a esperança porque o perdão também cansa de perdoar.
Tem sempre um dia em que a casa cai/ pois vai curtir seu deserto vai/ mas deixa a lâmpada acesa se algum dia a tristeza quiser entrar/ e uma bebida por perto porque você pode estar certo que vai chorar.

Vina e Tom

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Crua



Tento despir a alma catando palavras. Sobrepondo estrelas encontro o fundo de verdade daquilo que sempre fui. Olhando nos olhos da escuridão é que me sinto iluminada, e é a sós que estou na mais pura companhia. Descobrindo as paredes de dentro desvendo o tamanho das rachaduras mas também o esforço da reconstrução. É isso que me incomoda - a impressão de que já fui mais de mim mesma antes de saber a exata altura das quedas, o improvável destino dos medos, a debilidade dos sentimentos recalcados, a inexatidão dos amores eternos, a estupidez das amizades inventadas. Em minha própria homenagem, se pudesse voltar, retornaria a ser a mesma menina pequena e frágil, choraria as mesmas lágrimas e amanheceria com olhos inchados, amaria os mesmos amores eternos, cultivaria as mesmas amizades de infância que durariam para sempre e não iriam mesmo passar do segundo ato, contemplaria os mesmos pôres-de-sol, amanheceria dona do mundo e anoiteceria a mulher mais feliz. Escreveria por horas a fio aquela história pra não ser lida, daria a cara os mesmos tapas, lutaria as mesmas lutas pra ganhar ou pra perder. Carregaria no peito o mesmo caminhão de sonhos e me vestiria de agoras, encantos e ternuras como se aquilo tudo fosse a minha mais sagrada missão. Eu me encantaria com os olhos dos outros e cantaria as canções mais melosas e fecharia os olhos pra me manter de pé. Eu seria de novo tudo que fui se tivesse que escolher entre chegar aqui ou pegar atalho. Essa é a minha estrada e esses fru-frus me fazem quem eu realmente sou, quer você queira quer não.

Sentindo


A alegria e a liberdade estão ligadas e se instalam nos lugares e nas coisas mais singelas e nos acontecimentos mais improváveis. Estão no surgimento de um sorriso incontido onde antes havia lágrima. Na descoberta da infinitude que cabe num abraço de amor. Nas confissões de fraqueza das pessoas queridas. No tom melodioso de algum domingo solitário com cheiro doce de bolo de laranja. Nos olhos do reencontro. No abraço imaginado que se torna palpável. Na lembrança da infância. Na surpresa que se esconde sob tropeços. Na sinceridade dos sonhos mais ocultos. É quando você para de se alegrar que se sente preso. E é justamente quando consegue vencer as marcas do claustro que consegue amar. Tenho medo de que a falta de alegria esteja me tirando a liberdade e que a prisão das minhas regras sirva apenas pra me manter completamente só.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009


Você pode fechar os olhos pra coisas que não quer ver, mas não pode fechar o coração pra coisas que você não quer sentir.

Curtas

Estive pensando em gente que passou pela minha vida furtivamente. Porque fim de ano seeeempre me remete às pessoas, àquilo que tenho feito por elas no curso dos anos, as marcas que deixo ou que trago comigo. Conclusão: tem gente boa que passou e que eu gostaria que tivesse permanecido. Em qualquer caso, não dá mais tempo.


Em 2009 descobri qual a lição de humanidade preciso aprender: superar as mágoas (descobri que guardo várias) e seguir adiante reconstruindo aquilo que fui de mais puro, que aceitava as coisas sem esse carimbo de que trago no peito agora, como se tudo fosse durar pra sempre. As coisas não duram pra sempre. As dores e as levezas passam. Eu já tive essa consciência mas perdi não sei por que cargas d'água. Acho que era o que havia de melhor em mim.


Amor. Putz... Difícil. Depende do que estamos sentindo sobre nos mesmos, né? Eu não sei que rumo vai tomar. Não mesmo. Mas também não desejo saber de antemão. Só sei que fica um pouco cinza sem amor. Pelo menos sem predisposição pra aceitar, tocar, perdoar. Eu ainda quero ou não estaria mais aqui.


E mais uma pra galeria da nostalgia: tenho sentido uma vontade danada de mandar postais, cartões de natal, lembrancinhas pra gente querida pelos correios. Só que com tudo de virtualidade que já se instalou na minha vida percebi que faz anos que o único endereço que registro das pessoas é o eletrônico. Então fica na vontade (mais uma coisa na lista interminável de milagres para fazer acontecer no ano que vem).

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Estou mergulhada em gripe e me consolando em Sidney Sheldon nos últimos dias. Voltamos a nos ver em breve.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

AIDS AINDA MA-TA!

Dia mundial de parar pra pensar e admitir que pode, sim, acontecer com você.
Usemos camisinha.