terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Natal reinventado
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Aproveita o vento
domingo, 17 de outubro de 2010
Adivinhe quem é???
"Trata-se de saber se devo prosseguir nos meus impulsos. E até que ponto posso controlá-los. [...] Deverei continuar a acertar e a errar, aceitando os resultados resignadamente? Ou devo lutar e tornar-me uma pessoa mais adulta? E também tenho medo de tornar-me adulta demais: eu perderia um dos prazeres do que é um jogo infantil, do que tantas vezes é uma alegria pura. Vou pensar no assunto. E certamente o resultado ainda virá sob a forma de um impulso. Não sou madura bastante ainda. Ou nunca serei.”
A Clarisse de novo dizendo tudo por mim. Sabe aquele hiato de inspiração que te toma tudo das mãos? Como se nada estivesse verdadeiramente sendo provocado, como se as coisas independessem de decisões e estivessem te atropelando todo dia? Como se a figura no espelho fosse uma imitação barata de você mesmo? Pois é. Será que abandonar a impulsividade nos torna menos originais de fábrica? Será que amadurecimento não o véu da incompetência, uma luva da covardia? Sei não, hein!
sábado, 16 de outubro de 2010
The Bet
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Pra você Guará
domingo, 19 de setembro de 2010
Segredo
Para Erikah, Wanderley e cia ltda.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Leve
terça-feira, 3 de agosto de 2010
psiiiiuuuu
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Paradoxal
segunda-feira, 28 de junho de 2010
terça-feira, 22 de junho de 2010
Thinking about...
quarta-feira, 16 de junho de 2010
again
"Nada mais continua. Tudo vai recomeçar. E sem nenhuma lembrança das outras vezes perdidas"
(Mário Quintana)
Como quem recebe flores, como quem percorre o terreno dos sonhos, como quem crê no invisível, aguardarei um tanto mais. Enquanto houver força em meus braços esperarei pelo abraço forte que resgatará a energia imortalizada em nós. Enquanto esperar, esquecerei as friezas que visitaram teus olhos e das agruras que quase minaram tua fé. Deter-me-ei ante teu rosto suave, límpido, pleno de luz como quem recebe um magnífico presente. Teus braços erguidos diante de mim dirão imóveis que me queres e que olhavas o horizonte pedindo pra eu chegar. Enquanto não chega o dia, clama fortemente para que haja luz suficiente nas mudanças que se avizinham e que haja terra sob nossos pés e que queiramos caminhar lado a lado. Depois de ver meus olhos rasos aguardes um tanto mais e não te apresses muito o passo na minha direção. Quero te olhar de longe, saber do teu sorriso farto, do brilho dos teus olhos, do milagre e da grandeza de poder recomeçar.
terça-feira, 15 de junho de 2010
Era uma vez...
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Mergulhando
sábado, 5 de junho de 2010
Reinauguração
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Musas - Cora Coralina
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Sem saída.
terça-feira, 25 de maio de 2010
Ah, tá.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Ata-me
E o que podia fazer de mim não o fiz.
O dominó que vesti era errado.
Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me.
Quando quis tirar a máscara,
Estava pegada à cara.
Quando a tirei e me vi ao espelho,
Já tinha envelhecido.
Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado.
Deitei fora a máscara e dormi no vestiário
Como um cão tolerado pela gerência
Por ser inofensivo
E vou escrever esta história para provar que sou sublime."
quarta-feira, 19 de maio de 2010
A pobreza não deveria ser uma sentença de vida
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Leva-me
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Pensando enquanto não escrevo nada
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Pra relaxar
Descobertas
terça-feira, 4 de maio de 2010
vendi o sofá cujo tecido desenhei
e a mesa de jantar onde fizemos planos
o quadro que fica atrás do bar
rifei junto com algumas quinquilharias
da época em que nos juntamos
a tevê e o aparelho de som
foram adquiridos pela vizinha
testemunha do quanto erramos
a cama doei para um asilo
sem olhar pra trás e lembrar
do que ali inventamos
aquele cinzeiro de cobre
foi de brinde com os cristais
e as plantas que não regamos
coube tudo num caminhão de mudança
até a dor que não soubemos curar
mas que um dia vamos
quarta-feira, 28 de abril de 2010
??
Excrucitante é tentar entender a infelicidade produzida a dois. Resolvemos em algum momento que seria isso: conjugar os verbos todos na primeira pessoa do plural. Reunir as afinidades minimizando as diferenças. Mas, no curso do tempo que nada perdoa, há silêncios profundos no lugar das palavras. Desatenções tomaram de assalto o território antes reservado aos carinhos, aos beijinhos, às juras de amor. A TV está sempre ligada no dia que era reservado ao cinema, ou ao parque, ou ao teatro, ou ao chopp ao ar livre, enquanto nos cercávamos de planos e flutuávamos na imaterialidade colorida dos sonhos de amor. E depois, a dor de estar só. A constatação da derrota: não conseguimos sair do singular e agora, aquilo que era "nós" se transforma na ditadura do "eu". E as palavras ferinas, humilhantes, destruidoras. E mais à frente os não olhares que revelam o terror de ver no outro (ironicamente "o eleito") um completo e absoluto estranho. Recomeçar "apesar de". Será possível? Tenho preferido o grito e não sei se verdadeiramente é possível reconstruir sobre ruínas.
terça-feira, 27 de abril de 2010
...
terça-feira, 20 de abril de 2010
Despertenço
segunda-feira, 19 de abril de 2010
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Refletindo
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Oblíqua
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Chico
terça-feira, 13 de abril de 2010
Dia internacional do beijo
...Tudo isso pelo encanto